sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Uma historiha pra galera...

Pensando em meus amigos e COLEGAS, dos quais sei da satisfação em alegrias advindas de textos inteligentes e bem humorados, posto este texto (de outra pessoa, ok) para um fds feliz....
Abraços a todos...



Não se enganem por Hollywood. Cheio de mentiras e pistas falsas, “300” deturpa grande parte daquilo ensinado nas escolas.

O que aconteceu mesmo foi o seguinte.

Por volta de 480 A.C., 300 metrossexuais abandonam a academia para defender a cidade grega de Esparta. Apesar de se proclamarem espadas – e carregarem várias delas na cintura -, eles adoram ficar abraçadinhos enquanto são alvejados por flechas.

Mas comecemos pelo início. Tudo estava limpinho em Esparta até que uns sem-teto – provavelmente cantores de gangsta rap - mal encarados aparecem no lugar. Os sujeitos pedem água e terra, além de prometerem invadir as fazendas improdutivas. O rei Leônidas resolve agir e colocar ordem na bagaça. Assim, expulsa os camelôs para o Buraco do Serra.

Enquanto isso, na periferia, o chefe da quadrilha PCC – Persas que Comandam a Capital -, um brasileiro chamado Rodrigo Santoro, descobre a ousadia do rei e marca um ataque aos ônibus da cidade em protesto contra a sandice dos donos do poder.

Magoado com a petulância do Rodrigo Santoro, Leônidas tenta chamar a polícia, mas o 190 ainda não existia. Então, reúne seus 300 "amigos" e parte para proteger o lugar. Antes, os garotões sarados tomam toneladas de bombas e shakes, fazem depilação definitiva e passam na Daslu, onde adquirem capas esvoaçantes e sungas minúsculas.

Suados, cansados e cheios de testosterona, os 300 usam os escudos como proteção e verificam se as espadas uns dos outros estão afiadas.

Rodrigo Santoro, que não quer ser considerado fora de moda, coloca piercings no mamilo, no pênis e fica impotente. Furioso, não só promete matar os espartanos como processar a clínica de estética que o deixou daquele jeito.

Assim que os 300 chegam à periferia, a guerra começa. Dando vários gritinhos eufóricos, os espartanos matam um por um os bandidos. Aquilo os excita, fazendo com que fiquem grande parte do tempo seminus e procurando um banheiro com espelho.

Rodrigo Santoro, impressionado com a capacidade física dos espartanos, contrata – pelo exorbitante preço de R$ 100 por hora - o personal trainer de Leônidas.

Em dois dias engrossa a voz, cresce dois metros e se casa com o treinador – numa cerimônia realizada sobre rinocerontes extintos.

Renovado pela lua-de-mel e pela nova tatuagem de um coração de mãe no braço esquerdo, ele enfrenta sozinho os 300 metrossexuais. Claro, leva junto 120 mil soldados, mas isso é um detalhe.

Depois de muito rala-rala e algumas mortes, finalmente Rodrigo Santoro e Leônidas ficam frente a frente. O líder dos persas tenta pela última vez conquistar o coração do rei de Esparta. Este diz que é espada e cai fora da relação.

Santoro, louco de ciúmes e em desespero, tenta usar a flecha do cupido para atingir seu grande amor. Só que ele não contava com a esperteza do personal trainer que, traído, resolve se vingar e se veste de cupido, matando Leônidas com uma flechada envenenada.

Os 300 metrossexuais que restaram se engalfinham com os vilões e morrem enquanto se besuntam de óleo para realçar os músculos. Rodrigo Santoro sai vitorioso e abre uma joalheria. E as mulheres de Esparta começam vida nova e passam a fornicar como doidas com os covardes que ficaram por lá, dando origem ao mundo Ocidental.

Eu sei que é difícil de acreditar. Mas a verdade é muito mais dura do que a ficção.

Nada como um pouco de história, hein?

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

O Café...o cheiro...o sabor...e as companhias...

Puro, com leite, com conhaque, cremoso, com canela, com bolos, pães, queijos, expresso...aliás, expressivo e com diferentes e sofisticadas maneiras de preparo.
Alguns até se aventuram a um casamento após provarem de um delicioso café preparado pela contraente, como se fosse um teste apronto para tal fim.
Mesmo quem não gosta de apreciar esse negrin quentin, fica por vezes esperando o famoso convite para um bate-papo descompromissado que se faz ouvir num “Vamos tomar um café?”
Quem ouve tal frase, tenha a certeza de que está sendo convidado para um programa com charme e características singulares que explicita implicitamente que não se trata apenas de "beber" café, mas "tomar" algo que lhe dá prazer e compartilhar esse momento com alguém. É diferente! Não é um chamado tipo: "beber algo"! É algo que pode ser feito a quase todo momento. Sem horas marcadas! É um convite ao conhecer-se mutuamente, sem deixar a consciência deturpar-se, como acontece com bebidas alcólicas.
É um momento de confabular, fabular, planos mirabolantes, belicosos, inteligentes, imbecis. Conversar de tudo e de todos, bem ou mal. Ir do céu ao inferno (ainda sem o torpor inconsciente do alcool).
Alguns amigos meus adoram café...e quando podemos, damos uma "sumidinha" seja no serviço, faculdade, e vamos sorver o negrin quentim.
É o momento citado acima...o torpor das idéias sem ou com compasso (cacofônico, não?)e presença de pessoas que te fazem bem, pois tem coisas que a gente só consegue conversar com algumas e tem outras com quem a gente conversa de tudo. E se tiver um café então....
E você....gosta de café? Se gosta ou não, tenha a certeza de que ao receber o convite pra "tomar um café", a pessoa que o fez, gosta de você. E adora ouví-lo...ou que você a ouça.